terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Vasectomia
Vasectomia
A vasectomia ou deferentectomia é um método contraceptivo através da ligadura dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto. Não precisa de internação. É uma cirurgia de esterilização voluntária definitiva e, por isto, o homem deve ter certeza absoluta que não poderá mais ter filho. Segurança e eficiência As taxas de falha da vasectomia são menores que 1%, mas a eficiência da operação e os índices de complicações variam com o nível de experiência do cirurgião que faz a operação e a técnica cirúrgica utilizada. A maioria dos homens sofrerá com pequenos problemas na pele do escroto por três a cinco dias depois da operação. Dados humanos e animais indicam que a vasectomia não aumenta a aterosclerose e que o aumento em complexos imunes circulantes após a vasectomia são temporários. Sugere-se também que homem com vasectomia não têm um risco aumentado de cancro de próstata e testículo. Embora uma falha tardia (causada pela recanalização dos ductos deferentes) seja muito rara, ela também foi documentada.Algumas fontes recomendam anualmente examinar a próstata a partir dos 40 anos de idade. A vasectomia é o método contraceptivo a longo prazo mais eficiente que existe, e está entre as opções mais seguras para o planeamento familiar. Actualmente muitos homens em seus 30 ou 40 anos são os que mais fazem a vasectomia, a fim de um controlo de natalidade. As taxas de vasectomia em relação às ligações de tuba variam muito no mundo, e as estatísticas estão baseadas principalmente em estudos de questionários do que em contagem dos procedimentos realmente realizados. Nos Estados Unidos, a ligação de tuba está a frente da vasectomia, mas não em grandes proporções. No Reino Unido, a vasectomia é mais popular que a ligação de tuba. Os casais que optam pela ligação de tuba fazem-no por diversas razões, incluindo:
* Recusa do homem a se submeter a uma vasectomia devido ao medo dos possíveis efeitos colaterais. Os casais que escolhem a vasectomia são motivados por, entre outros factores:
* O baixo custo e a simplicidade da vasectomia
* Poucas complicações
* A baixa mortalidade da vasectomia
* Medo de cirurgia pelas mulheres
* Conhecem homens que fizeram a cirurgia e estão satisfeitos com os resultados * Uma motivação mais forte pela esterilização no homem
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasectomia
http://www.correiofeirense.com.br/fts/Vasectomia.jpg
http://www.youtube.com/watch?v=1kg619Fbw0Y&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=iZkwKeTavls
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Edmuar Carneiro Carvalho
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edmuar_Carneiro_Carvalho
Santos Dumont
Alberto Santos Dumont (Palmira, 20 de julho de 1873 — Guarujá, 23 de julho de 1932) foi um aeronauta, inventor e engenheiro brasileiro, considerado um dos pioneiros da aviação. Herdeiro de uma família de cafeicultores prósperos na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo; pôde se dedicar aos estudos da ciência e da mecânica vivendo em Paris. Ao contrário de outros aeronautas da época, deixava suas pesquisas como domínio público e sem registrar patentes.
Infância
Alberto Santos Dumont foi o sexto filho de Henrique Dumont, engenheiro formado pela Escola Central de Artes e Manufaturas de Paris, e Francisca de Paula Santos. O casal teve ao todo oito descendentes, três homens e cinco mulheres: Henrique dos Santos Dumont, Maria Rosalina Dumont Vilares, Virgínia Dumont Vilares, Luís dos Santos Dumont, Gabriela, Alberto Santos Dumont, Sofia e Francisca.
14-BIS
Construiu então uma máquina híbrida, o 14-bis, um avião unido a um balão de hidrogênio para reduzir o peso e facilitar a decolagem. Apresentou o exótico aeródino pela primeira vez no dia 19 de julho, em Bagatelle, onde fez algumas corridas, obtendo saltos apreciáveis. Animado, decidiu se inscrever para os prêmios Archdeacon e Aeroclube da França no dia seguinte, data do seu aniversário – completaria 33 anos –, mas foi imediatamente desestimulado pelo capitão Ferdinand Ferber, outro entusiasta da aviação. Ferber havia assistido às demonstrações e não gostara da solução apresentada por Dumont; considerava o híbrido uma máquina impura. “A aviação deve ser resolvida pela aviação!”, declarou.
Santos Dumont resolveu ouvir as críticas do colega. Não concorreria aos prêmios com o misto, mas mesmo assim em 20 de julho inscreveu-se para as provas e nos três dias seguintes continuou a testar o avião acoplado ao balão, a fim de praticar a direção. Ao longo dos testes percebeu que, embora o balão favorecesse a decolagem, dificultava o vôo. O arrasto gerado era muito grande. Desfez-se do aeróstato, e o biplano, enfim liberto do seu leve companheiro, recebeu da imprensa o nome de Oiseau de Proie (“Ave de rapina”).
O Oiseau de Proie havia sido nitidamente inspirado no hidroplanador testado por Voisin. À semelhança do planador aquático, o invento também consistia num biplano celular baseado na estrutura criada em 1893 pelo pesquisador australiano Lawrence Hargraves, que oferecia boa sustentação e rigidez. Cada asa era formada por três células cúbicas de 1,2 metro de aresta, dispostas em V, de modo a garantir a estabilidade lateral. Foi sem dúvida Ferber quem aconselhou Dumont a adotar o diedro positivo, mas enquanto o francês havia se contentado com 3 graus no 6-bis - um planador motorizado de sua invenção experimentado no ano anterior -, o brasileiro se valeu de 10.
O avião tinha 4 metros de altura, 10 de comprimento e 12 de envergadura, com superfície alar de 50 metros quadrados. A massa da aeronave era de 205 quilogramas, sem piloto. As asas ficavam fixas a uma viga, na frente da qual jazia o leme, constituído por uma célula idêntica às das asas. Na extremidade posterior ficava a hélice, movida por um motor Levavasseur de 24 cavalos. O trem de pouso possuía duas rodas. O aeronauta ia em pé, em uma cesta situada entre as asas, clara influência da tradição de Dumont como balonista e resquício da configuração original da máquina.
Em 29 de julho, utilizando a força de um asno, Santos Dumont içou o Oiseau de Proie por meio de um sistema de cabos até o alto de uma torre de 13 metros de altura (2 metros ficavam fincados no chão), instalada há alguns dias em sua propriedade em Neuilly. Essa armação era muito semelhante à que Ferber havia utilizado em Chalais-Meudon para os experimentos de maio de 1905 com o 6-bis. O avião, suspenso por um gancho móvel conectado a um fio de aço inclinado, deslizou sem a hélice 60 metros do topo da torre até outra menor, de apenas 6 metros, fincada no Boulevard de la Seine. O metódico inventor procurava sentir como seria voar em aeroplano e ao mesmo tempo estudar o centro de gravidade do aparelho.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont
http://www.aer.mil.br/portal/cabine/acontecefab/arquivos/santos%20dumont.jpg
Vírus
Vírus (n.) Código criado com o intuito expresso de se duplicar. Um vírus anexa-se a um programa anfitrião e, de seguida, tenta espalhar-se de computador em computador. Pode danificar equipamento, software, ou informações.
Tal como a gravidade dos vírus humanos varia entre uma gripe de 24 horas e o efeito do Ébola, o impacto dos vírus informáticos varia entre um efeito ligeiramente inconveniente e um elevado grau de destruição. Mas um verdadeiro vírus informático não se espalha sem interacção humana. Alguém deve partilhar um ficheiro ou enviar uma mensagem de correio electrónico para que o vírus se propague.
Conclusão:
Vírus é um programa que se anexa a um arquivo ou ficheiro para se propagar em um computador para se propagar uma infecção de porcarias.
Fontes:
http://www.microsoft.com/portugal/athome/security/viruses/virus101.mspx
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnxTuhciIw7INuMovaZGqjbMm8UWUg-1qzyMiZNKywPvmI-E02JiBPWlMkQKBUG87gI_X6JA_lleClTVkH8LB6jx45Ce5c6DRux4ojAywO05rQscvZVu8NfzS7FbOmRhnBGaslLcy9bvM/s320/virus-informatico.jpg
Trojan
Conclusão:
Trojan seria um programa que espera a defesa cair para ele atacar, comparado a história do "CAVALO DE TRÓIA".
Fontes:
http://www.microsoft.com/portugal/athome/security/viruses/virus101.mspx
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trojan
http://cse.stanford.edu/class/sophomore-college/projects-01/distributed-computing/assets/images/trojan-horse.gif
Worm
Worm (n.) Uma subclasse de vírus. Um worm normalmente espalha-se sem interacção por parte do utilizador e distribui cópias completas (possivelmente modificadas) de si próprio através das redes. Um worm pode consumir memória ou largura de banda, o que pode fazer com que um computador fique bloqueado.
Conclusão:
Que "Worm" seria um vírus criado para roubar senhas de bancos entre mais senhas e tranferir informações de sue computador para outro automaticamente , por isso nunca deixe suas senhas salvos em seu computador e só escreva na hora de acessar e use um bom anti-vírus.
Fonte:
http://www.microsoft.com/portugal/athome/security/viruses/virus101.mspx
http://profpisco.com/wp-content/uploads/2009/02/virusworm1.bmp
Principais Museus Do Brasil
MAM – Museu de Arte Moderna – Um incêndio em 1978 destruiu boa parte de um acervo que contava com peças de Picasso, Salvador Dali, Miró, Max Ernst, entre outros. A solidariedade de artistas, governos e colecionadores ajudou o museu a voltar a funcionar, mas foi a doação de Gilberto Chateaubriand, em 1993, que realmente colocou o museu de volta à cena. Hoje o MAM conta com em seu acervo com obras de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral (o Urutu, imagem à direita), Lasar Segall, Di Cavalcanti, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Cândido Portinari, Pancetti, Goeldi e Djanira, além de uma grande exposição de mais de quatro mil obras de fotógrafos brasileiros e exposições temporárias.Niterói:
MAC – Museu de Arte Contemporânea – O prédio do museu já é uma obra de arte. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, parece um disco voador, emoldurado pela Bahia de Guanabara, com uma belíssima vista para o Rio de Janeiro. O acervo do MAC conta com 369 obras próprias e 1.217 obras da coleção de João Sattamini, que incluem artistas como Hélio Oiticica, Amílcar de Castro, Carlos Vergara, entre outros.
Petrópolis:
Museu Imperial – O museu é a antiga casa de verão de Dom Pedro II, na cidade por ele criada com um nome que o homenageia. Petrópolis, a cidade de Pedro. Documentos, móveis e objetos fazem parte do acervo, além do próprio palácio e seus muitos quartos. Uma das curiosidades é que o visitante tem que calçar pantufas para andar pelo museu, para não estragar o chão de madeira. É comum vê-los deslizando pelos cômodos. O museu também oferece um show, que ilumina o palácio de diferentes formas ao som de música.
São Paulo:
MASP – Museu de Arte de São Paulo – Outro que tem o prédio como uma obra de arte. O forte de seu acervo está nas obras francesas e italianas. O museu possui a maior e mais completa coleção de obras de arte ocidental da América Latina. No lado dos Italianos, podemos citar obras de Sandro Botticelli, Paolo Veronese, Alessandro Magnasco, Giovanni Boldini, entre muitos outros. Entre os franceses, nomes como Nicolas Poussin, os impressionistas Manet, Degas, Cézanne, Monet e Renoir, o fauvista Matisse e o cubista Picasso.
MAM – Museu de Arte Moderna – Apesar de se autodenominar de arte moderna, o museu reúne um acervo de quatro mil obras de arte contemporânea brasileira, entre elas, pinturas de Candido Portinari, Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral (Paisagem, imagem à esquerda) e Victor Brecheret.
Belo Horizonte:
MAP – Museu de Arte da Pampulha – Mais um prédio projetado por Oscar Niemeyer, centro do denominado “conjunto arquitetônico da Pampulha”, proposto por Juscelino Kubitscheck. Seus jardins foram projetados por Burle Marx e conta com esculturas de August Zamoyski, José Pedrosa e Alfredo Ceschiatti. O museu se destaca mais por organizar exposições de arte contemporânea do que por seu acervo, mas conta com obras de Portinari, Di Cavalcanti e Alfredo Volpi.
Recife:
Instituto Ricardo Brennand – Um castelo Medieval no meio de Recife já é o suficiente para instigar uma visita a este museu. Mas a visão de Ricardo Brennand era maior do que apenas uma construção megalomaníaca e lá se encontram uma exposição de armas brancas e armaduras medievais, uma pinacoteca com obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano, e uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca.
Manaus:
Museu do Teatro Amazonas – Construído nos estilos neo-clássico e art-noveau durante o ciclo da borracha, no final do século 19, o prédio possui em sua arquitetura ornamentos que fazem referências a compositores e dramaturgos clássicos como Mozart, Chopin, Rossini e Moliére.
Conclusão:
Museus são importantes para mostrar nossas artes do passado e isso era uma forma de mostrar o que acontecia nos tempos passados.É um jeito de guardar os passados em artes.
Fontes:
http://semdestino.wordpress.com/2007/09/05/os-museus-do-brasil/
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Drogas
Cocaína
A cocaína, benzoilmetilecgonina ou éster do ácido benzóico é uma droga alcalóide, derivada do arbusto Erythroxylum coca Lamarck, estimulante com alto poder de causar dependência.Seu uso continuado, pode levar a dependência, hipertensão arterial e distúrbios psiquiátricos.A produção da droga é realizada através de extração, utilizando como solventes álcalis, ácido sulfúrico, querosene e outros.
Crack
O crack é uma droga ilegal, obtida a partir da merla - uma variação da pasta de coca, obtida como subproduto do processamento das folhas de coca, para obtenção de cocaína.A merla é misturada ao bicarbonato de sódio e água. O bicarbonato de sódio faz com que a mistura tenha um baixo ponto de fusão (passagem de sólido para líquido) e ebulição (uma forma de passagem de líquido para gasoso), tornando possível a queima da droga com o auxílio de cinzas, que são colocadas em um cachimbo, junto ao crack.O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante e é tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa - bastando um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como lata de alumínio furada por exemplo. O crack eleva a temperatura corporal, podendo levar o usuário a um acidente vascular cerebral. A droga também causa destruição de neurônios e provoca no dependente a degeneração dos músculos do corpo (rabdomiólise), o que dá aquela aparência esquelética ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas ficam finos e costelas aparentes. O usuário de crack torna-se completamente dependente da droga em pouco tempo. Normalmente o viciado, após algum tempo de uso da droga, continua a consumi-la apenas para fugir aos desconfortos da síndrome de abstinência - depressão, ansiedade e agressividade - comuns a outras drogas estimulantes.
Maconha
Os termos maconha ou marijuana referem-se às folhas secas das plantas Cannabis e às flores das plantas femininas. Este é o modo mais amplo de consumir-se cannabis. Contém um teor de THC que pode variar de 3% até 22%;em contrapartida, a Cannabis utilizada para produzir linhagens industrais de cânhamo contém menos de 1% do THC.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca%C3%ADna
http://www.refletoresdafama.com.br/wp-content/uploads/2008/06/cocaina.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crack
http://ocuriosodaunisinos.files.wordpress.com/2009/06/crack-15.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2nabis
http://www.areaseg.com/toxicos/folhas.gif
sábado, 10 de outubro de 2009
Restauração
A restauração do David de Michelangelo, uma das esculturas mais famosas do mundo, começou nesta segunda-feira, envolvida na polêmica, diante dos olhos dos visitantes que, como todos os dias, chegaram à Galeria da Academia, em Florença.A limpeza da imponente estátua do pastor da casa de Israel, de 5,16 metros de altura, desencadeou nos últimos meses um acalorado debate, que culminou na demissão, em março, da chefe dos trabalhos, Agnese Parronchi.A restauradora defendia uma intervenção de pouca intensidade, com o uso de pincéis suaves, borrachas e camurça, "para não uniformizar a superfície da escultura".Mas tanto o superintendente de Bens Artísticos da região da Toscana, Antonio Paolucci, como a diretora da Galeria da Academia florentina, França Falleti, acabaram optando por uma limpeza úmida.A técnica úmida consiste no uso de compressas impregnadas com água destilada aplicadas sobre o mármore durante períodos de até vinte minutos para eliminar o pó, a cêra e o gesso detectados em 61 pontos da gigantesca fisionomia de mármore do David.Na chefia da restauração está agora Cinzia Parnigoni, que dirigiu os primeiros trabalhos, enquanto terminava a montagem dos andaimes na presença dos visitantes da Galeria, que continuará aberta sem restrições.Como já ocorreu com outras obras de arte famosas, como o Moisés, também de Michelangelo, exposto na igreja romana de São Pedro in Montorio, o público poderá acompanhar os trabalhos de restauração até sua conclusão, em meados de 2004.A intervenção estará terminada para a celebração dos quinhentos anos da primeira exposição ao público de David, no dia 8 de setembro de 1504.Encarregada ao gênio renascentista Michelangelo Buanarroti (1475-1564) pelo Governo de Florença como símbolo do poder e liberdade da então poderosa República, a estátua ficou na nevrálgica praça da Signoria, onde ficou até 1873, quando foi substituída pela réplica que se pode ver atualmente no local.Até então, a intempérie tinha contribuído para seu paulatino deterioração, junto com o raio que atingiiu sua base em 1512 e a revolta popular contra a família Medici, durante a qual perdeu o braço esquerdo, depois reposto de maneira nada exemplar.Também não foi nada ortodoxa a limpeza a que foi submetido o David com ácido clorídrico em 1843 e que eliminou sua pátina lustrosa.Seu último percalço, já sob o teto da Academia florentina, data de época recente, 1991, quando um desequilibrado destruiu com pancadas um dedo do pé esquerdo, depois reconstruido com o mesmo pó desprendido pelos golpes.Cinzia Parnigoni se mostrou reticente em falar da polêmica suscitada pelo método escolhido, mas defendeu a oportunidade da intervenção contra seus detratores, encabeçados pelo professor de arte nova-iorquino James Beck, fundador de Artwatch International.Há poucos meses, Beck, da mesma forma que já fizera em outras ocasiões com obras de arte famosas, fez um apelo contra a restauração do "David", reproduzida pelo The New York Times em sua primeira página.Diversos especialistas italianos e estrangeiros se somaram ao lado dos detratores, fazendo com que a controvérsia sobre o método de limpeza adquirisse nova dimensão, que provavelmente acompanhará a escultura de Michelangelo durante todo o processo de restauração.
Fonte:
http://diversao.terra.com.br/interna/0,,OI136846-EI1540,00.html
Drogas
- Droga
- Droga (do francês drogue, provavelmente do neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.
- "Droga", em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.
Tipos
- Depressivas - aumentam a freqüência cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, diluentes, catamina, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, maconha, haxixe, etc.
- Psicodistropticas ou alucinógenarias – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, skunk, LSD, psilocibina, chá de cogumelo e DMT.
- Psicotrópticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina, MDMA ou ecstasy, GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite), PRACEMPA etc.
- Quanto à forma de produção do indivíduo no comportamento cerebral podendo atrapalhar o processamento ou não, classificam-se como:
- Naturais
- Semi-sintéticas
- Sintéticas
Motivos associados ao uso
- Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem:
- Recreação;
- Problemas pessoais e sociais;
- Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
- Sensação imediata de prazer que produzem;
- A facilidade de acesso e obtenção;
- Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
- Fuga;
- Estimular;
- Acalmar;
- Ficar acordado ou dormir profundamente;
- Emagrecer ou engordar;
- Esquecer ou memorizar;
- Fugir ou enfrentar;
- Inebriar;
- Inspirar;
- Fortalecer;
- Aliviar dores, tensões, angústias, depressões;
- Aguentar situações difíceis, privações e carências;
- Encontrar novas sensações, novas satisfações;
- Força do hábito;
- Ritual;
- Autoconhecimento, principalmente pelos psiconautas.
Fontes:
http://50minutos.files.wordpress.com/2008/12/drogas.jpg
http://gavrielalon.files.wordpress.com/2009/09/20090207085217.jpg
http://www.ibvir.net23.net/gifs/drogas_grafico.gif
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7d18hVHE-H3eE63YlhBxeI821LT1Juyu_MK_C91ohhCl2tBNZmfxhX3j2K85YRBGHpx-CYe_k5xTs8Bu1zgEg9HO1hVmQLhcKwyxdpZzyWJTKk7Vm1eTDZhYnpfDJ5Xe8Nubb17Zzrva5/s400/drogas.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Trabalho Sobre Comportamento
A última Ceia
A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é uma pintura de Leonardo da Vinci para de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo. Ao contrário de muitas pinturas valiosas, nunca foi possuída particularmente porque não pode ser removida do seu local de origem, já que esta pintada sobre a parede do refeitorio do convento.