Rio de Janeiro:
MAM – Museu de Arte Moderna – Um incêndio em 1978 destruiu boa parte de um acervo que contava com peças de Picasso, Salvador Dali, Miró, Max Ernst, entre outros. A solidariedade de artistas, governos e colecionadores ajudou o museu a voltar a funcionar, mas foi a doação de Gilberto Chateaubriand, em 1993, que realmente colocou o museu de volta à cena. Hoje o MAM conta com em seu acervo com obras de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral (o Urutu, imagem à direita), Lasar Segall, Di Cavalcanti, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Cândido Portinari, Pancetti, Goeldi e Djanira, além de uma grande exposição de mais de quatro mil obras de fotógrafos brasileiros e exposições temporárias.Niterói:
MAC – Museu de Arte Contemporânea – O prédio do museu já é uma obra de arte. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, parece um disco voador, emoldurado pela Bahia de Guanabara, com uma belíssima vista para o Rio de Janeiro. O acervo do MAC conta com 369 obras próprias e 1.217 obras da coleção de João Sattamini, que incluem artistas como Hélio Oiticica, Amílcar de Castro, Carlos Vergara, entre outros.
Petrópolis:
Museu Imperial – O museu é a antiga casa de verão de Dom Pedro II, na cidade por ele criada com um nome que o homenageia. Petrópolis, a cidade de Pedro. Documentos, móveis e objetos fazem parte do acervo, além do próprio palácio e seus muitos quartos. Uma das curiosidades é que o visitante tem que calçar pantufas para andar pelo museu, para não estragar o chão de madeira. É comum vê-los deslizando pelos cômodos. O museu também oferece um show, que ilumina o palácio de diferentes formas ao som de música.
São Paulo:
MASP – Museu de Arte de São Paulo – Outro que tem o prédio como uma obra de arte. O forte de seu acervo está nas obras francesas e italianas. O museu possui a maior e mais completa coleção de obras de arte ocidental da América Latina. No lado dos Italianos, podemos citar obras de Sandro Botticelli, Paolo Veronese, Alessandro Magnasco, Giovanni Boldini, entre muitos outros. Entre os franceses, nomes como Nicolas Poussin, os impressionistas Manet, Degas, Cézanne, Monet e Renoir, o fauvista Matisse e o cubista Picasso.
MAM – Museu de Arte Moderna – Apesar de se autodenominar de arte moderna, o museu reúne um acervo de quatro mil obras de arte contemporânea brasileira, entre elas, pinturas de Candido Portinari, Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral (Paisagem, imagem à esquerda) e Victor Brecheret.
Belo Horizonte:
MAP – Museu de Arte da Pampulha – Mais um prédio projetado por Oscar Niemeyer, centro do denominado “conjunto arquitetônico da Pampulha”, proposto por Juscelino Kubitscheck. Seus jardins foram projetados por Burle Marx e conta com esculturas de August Zamoyski, José Pedrosa e Alfredo Ceschiatti. O museu se destaca mais por organizar exposições de arte contemporânea do que por seu acervo, mas conta com obras de Portinari, Di Cavalcanti e Alfredo Volpi.
Recife:
Instituto Ricardo Brennand – Um castelo Medieval no meio de Recife já é o suficiente para instigar uma visita a este museu. Mas a visão de Ricardo Brennand era maior do que apenas uma construção megalomaníaca e lá se encontram uma exposição de armas brancas e armaduras medievais, uma pinacoteca com obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano, e uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca.
Manaus:
Museu do Teatro Amazonas – Construído nos estilos neo-clássico e art-noveau durante o ciclo da borracha, no final do século 19, o prédio possui em sua arquitetura ornamentos que fazem referências a compositores e dramaturgos clássicos como Mozart, Chopin, Rossini e Moliére.
Conclusão:
Museus são importantes para mostrar nossas artes do passado e isso era uma forma de mostrar o que acontecia nos tempos passados.É um jeito de guardar os passados em artes.
Fontes:
http://semdestino.wordpress.com/2007/09/05/os-museus-do-brasil/
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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